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18 de novembro de 2013

O Bullying dentro das relações sociais

 Ao longo da história da humanidade é perceptível que o aumento do preconceito e discriminação tem tido um crescimento progressivo dentro do contexto das relações sociais, relativo a crianças, adolescentes e adultos, que nasceram ou simplesmente desenvolveram um tipo de deficiência. As vitimas do que muitos convencionaram chamar de “bulliyng”, sofrem horrores, o que é muito triste, pois se tornam adultos traumatizados e consequentemente complexados.

 Fala-se muito sobre uma humanidade evoluída, mas é preciso que muitos raciocinem e entendam que não há a menor possibilidade de progresso, sem que exista a chama do amor em relação ao próximo. É lamentável saber que muitas pessoas não percebam que as mudanças que almejam, não surgem tão somente de seu próximo, mas fundamentalmente de quem as propõe. A segregação vista no contexto social nada mais é do que um reflexo da intolerância com ás diversidades seja de deficiência física, mental, obesidade e outros. Na minha concepção essa questão está relacionada à falta de estrutura familiar e escolar que desde bem cedo deve, ou pelo menos deveria ter, no intuito de que às crianças entendessem e ajudassem os amiguinhos ou amiguinhas que possuem dificuldades. Na minha concepção, isto contribui para a formação de adultos bons e, sobretudo engajados em causas sociais. 

 É inconcebível vivermos uma civilização, na qual pessoas tão importantes quanto qualquer outra, sejam vitimadas por deboches, menosprezos e uma série de crueldades. Não adentrarei aqui em detalhes, porém ainda existem os casos em que as mães e pais discriminam seus próprios filhos, o que é lastimável. Apesar de a caminhada ser longa e espinhosa, existe solução. Saibam sempre, que vocês mães e pais guerreiros, ao contrário de alguns, são exemplos de superação, bem como seus filhos. Não liguem para os escárnios dos ignorantes. Tenham em mente, que os verdadeiros doentes não são os que têm algum tipo de dificuldade, mas sim os preconceituosos, que são incapazes de compreenderem as dores alheias. A imagem em tela reflete à espontaneidade da alegria esboçada nos rostos de crianças sem deficiência, em um momento de plena descontração com um amigo cadeirante, que mesmo em meio as suas dificuldades, sorri, dando-nos um exemplo de vida. Isto respaldando a minha já referida tese, de que com estrutura familiar e escolar é possível projetarmos uma geração humanística, solidária e sobretudo sem preconceitos. Reflitam e tenham um ótimo dia.


João Costa.



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