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27 de setembro de 2013

A mágoa e suas consequências

  Vivemos em um mundo, aonde reina dentro de muitos, um dos piores sentimentos que um ser humano pode ter que é a mágoa em relação ao seu próximo. Por mais complexos e diversos que sejam as discordâncias, é muito triste saber que pessoas nutram dentro de si este sentimento. Penso que, a mágoa é um câncer que corrói somente quem a alimenta, pois traz consequências como mal humor, e gera doenças psicossomáticas  que nascem no cérebro e se materializam em toda estrutura física de um indivíduo. A mágoa também revela, sobretudo à total inexistência de espiritualidade que uma pessoa tem com Deus independente de religião. 

 Defendo que antes de falarmos em construirmos um mundo melhor, temos que todos os dias olharmos para dentro de nós mesmos e fazermos uma análise de consciência, pois consiste nos bons sentimentos que nutrimos o nascimento de uma geração solidária, flexível e feliz. Vivemos em um mundo aonde muitos sequer estendem a mão para ajudarem a seu próximo, não levantam em um transporte público para darem lugar à um idoso, gestante ou deficiente físico. Não existem leis, governos e absolutamente nada que possa reverter este quadro de total retrocesso, no qual está inserida a nossa humanidade senão a partir de que muitos mudem a sua postura de vida. Na atual conjuntura não adianta irmos somente as ruas, precisamos termos um povo que no seu dia a dia tenham praticas humanitárias, e para isto é necessário uma transformação dentro do contexto das relações sociais presente. Pensem comigo: Como que mobilizações altamente plausíveis mudarão alguma coisa, se lá na frente continuarem a existirem sentimentos destrutivos? Isso precisa mudar.
    
 A mudança que um povo quer está dentro de cada um. Sei que vivemos em um mundo aonde o individualismo e o egoísmo fizeram com que fosse banida quase que em sua totalidade o amor tornando a perspectiva aqui defendida quase que utópica, mas conclamo a que todos reflitam sobre o tema em pauta, pois é melhor o enfrentamento da realidade e a reformulação de  idéias agora, para que a geração atual e futura não sofra as consequências de tantos conflitos que  são originados da péssima conjugação de mágoa, orgulho e ausência de humildade. A meu ver a receita para um mundo melhor está absolutamente ligada a figura de  flores como pode ser visto em tela, pois quando cuidamos e as regamos com todo o zelo e carinho, todos os dias temos como recompensa lindas flores. Assim são as  relações sociais. Quando regadas pela a harmonia, compreensão, amor e sobretudo fé em Deus independente de credo religioso há o florescer sublime do lindo amor. Tenham um ótimo dia.



João Costa.

20 de setembro de 2013

O absurdo do mensalão e a política Brasileira

  
 Com o julgamento proferido pelo decano da suprema corte nacional, o ministro Celso de Melo, sobre a ação 470, conhecida como mensalão: o maior escândalo político do governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva, ficou mais do que evidente que a impunidade no Brasil ocorre da maneira mais sórdida possível. Não irei fazer aqui menção a artigos jurídicos, pois vejo que o ministro Celso de Melo os utilizou durante um longo período para fundamentar e justificar seu voto favorável a que políticos corruptos tenham o direito a um novo recurso: O termo tão discutido no Brasil nos últimos tempos chamado de embargos infringentes: que no âmbito civil, são recursos cabíveis contra decisões não unânimes proferidas por tribunais nas ações de reapreciação de ações negadas pela parte recorrente. Conclusão: isto contribuirá para o aumento da lentidão da justiça, pois causas de extrema urgência para a solução de problemas sociais e de outras ordens ficarão em segundo plano.

 O meu inconformismo contra está decisão é absoluto, porém ao analisar que para dar o seu voto o ministro em pauta, utilizou-se de inúmeros artigos jurídicos, vejo a primordial importância de que o povo Brasileiro dê o seu recado nas urnas, votando em políticos que tenham propostas, seriedade e ficha limpa, embora não seja tarefa fácil. Digo isto, pois sob o ponto de vista jurídico, ainda que eu não aceite a decisão dada, volto a dizer o ministro em questão valeu-se das leis para justificar a sua decisão, o que traz a baila como sempre , as enormes brechas presentes nas leis. Isto posto não mais adentrarei a questões jurídicas no que se refere a este assunto, mas, sobretudo a origem das leis. As leis Brasileiras são como muitos conhecem frutos da elaboração feita por políticos, portanto fica reafirmada a importância do voto. Os magistrados apesar de serem doutos de alto  conhecimento jurídico, são obrigados a aplicarem o que prevêem as leis. No caso em pauta, que mobilizou o Brasil tenho observado que diversos juristas Brasileiros defendem a tese de que as vagas da suprema corte, não devem serem indicadas, apenas pela presidência da república, mas sim pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e outros órgãos da justiça. Não Concordo. Penso que, a escolha dos ministros da suprema corte devem serem feitas pelo povo, pois a decisão do ministro em pauta, ainda que demonstre a existência de brechas legais, sinaliza uma proteção ao seguimento podre da política nacional e a parcialidade nas decisões, o que é algo inadmissível, oque  torna indiscutível a desvinculação total da escolha de um cargo desta magnitude, por parte de agentes públicos.

 Fico muito indignado realmente, porque acompanhei o trabalho exaustivo e brilhante feito a época, pelo agora presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), e então na época relator do processo em pauta, o eminente jurista e ministro Joaquim Barbosa, ao qual tenho enorme admiração, pois como eu, ele luta por justiça. Infelizmente quem luta por justiça e fala a verdade no Brasil não tem valor. Vivemos em um país marcado pela hipocrisia, sem generalizar. Durante mais de um ano o referido ministro debruçou-se sobre as leis para proferir sua sentença, na tentativa de fazer justiça, e por causa da injustiça todo este trabalho terá que sofrer uma nova análise. Trata-se de algo frustrante. Destaco em tela a foto do ministro: Joaquim Barbosa que tentou e tem tentado mudar a realidade injusta do Brasil. Conclamo a todos, que reflitam e nas urnas procurem escolher com sabedoria os novos políticos, pois isto sim será uma das maiores respostas que a nação Brasileira dará a este vergonhoso senso de impunidade que infesta a política nacional. Tenham um ótimo dia.




João Costa.

6 de setembro de 2013

As guerras e o clamor de paz


 Tento estabelecer um grau de lógica para explicar o porquê de tanta guerra e o clamor do ser humano por paz, digo isto porquê levantam-se bandeiras brancas, falam-se tanto de pacificação, porém na vida prática o que mais observo é a ausência de tudo isso, sem generalizar.

 Passar uma mensagem de paz é elementar, desde que a vivamos em sua plenitude e não de maneira subjetiva. Muitas pessoas mal se olham, mal se cumprimentam o que não estabelece um nexo lógico entre a luta pela paz e o que é feito para a aquisição da mesma, gerando assim uma sensação de hipocrisia. Um exemplo bem prático de tudo isso: Ao adentrar alguns  lugares, você dá um simples bom dia, e as pessoas sequer te olham e muito menos respondem. Vejo que antes de qualquer mobilização, muitos precisam rever suas posturas frente à realidade atual, para que tenhamos uma exitosa projeção de realidade futura. No mínimo os referidos comportamentos estão ligados a falta de educação, não a oferecida nas escolas, mas sim a primordial que é a dada pelas mães e pais, muito embora haja exceções, pois muitos dão educação, porém nem todos os filhos a seguem. Contudo, defendo sempre a tese de que o caminho para um mundo melhor está em uma boa e sólida estrutura familiar. 

 O fim das guerras esta diante de todos: A educação, o banimento do radicalismo cristão e da intolerância que são uns dos motivadores das grandes guerras e, sobretudo a fé em Deus, independente de credo religioso. Atualmente o mundo vive sob a iminência de uma guerra contra o povo da Síria. Pessoas inocentes  por conta de governantes insensíveis são levadas a morte nessas guerras desumanas e injustificáveis. Crianças, adultos e enfim famílias inteiras são dizimadas em nome de um absurdo egoísmo político. Muitos precisam substituir as armas pelo amor, o derramamento de sangue pela doação de sangue, o orgulho pela humildade e as diferenças pela compreensão. Reflitam irmãos Brasileiros e de todo o mundo, pois estamos nesta vida de passagem. Uma passagem tão curta que precisa ser marcada não pelo sangue de outro irmão, mas sim pelo amor fraterno, bem como de boas obras afim de que tenhamos uma geração vindoura, pacifica e humanitária. A imagem em tela, denota a importância da união entre todos nós na busca incessante por um mundo melhor. Tenham um ótimo dia.


João Costa.